Consiste no eixo central do projeto Educação é da nossa conta, tendo em vista a competência dos Tribunais de contas quanto ao controle externo dos recursos públicos. Com o advento dos planos de educação, essa competência passa, então, a ter critérios de fiscalização mais qualitativos, considerando as metas e estratégias estabelecidas naqueles documentos. Assim, objetiva-se o desenvolvimento de novas metodologias para a realização dos trabalhos auditoriais de modo que permitam o aprimoramento da atividade fiscalizatória da política pública educacional, seja por meio da identificação de falhas como também pela prevenção de eventuais irregularidades nessa área, de forma eficaz e efetiva, em um exercício de monitoramento do cumprimento dos planos.